Tem sentido a análise de um famoso economista brasileiro de que a permanência de Neymar no Santos até 2014 -que está gerando uma briguinha com um de seus "donos"- é porque com a crise que os países europeus estão passando, certamente as equipes de futebol também sofrem um reflexo negativo. "A crise implodiu a bolha imobiliária em países europeus, como Itália e Espanha, principalmente, e também a bolha de equipes que estão superendividadas", diz o economista, que é de opinião que nestes tempos bicudos, os bancos europeus, às voltas com muitas perdas, não têm condições de financiar a compra de craques que despontam, principalmente na América do Sul.
O economista, também um amante do futebol, esporte que acompanha no mundo inteiro, completa seu raciocínio dizendo que "a economia brasileira que viabiliza um "boom" também no marketing esportivo e no câmbio, muito valorizado por aqui, reforça a atitude dos dirigentes santistas em apostar no jovem craque e do próprio Neymar e seu empresário, que vê, pelo menos por ora, mais futuro para o jovem atleta ficar no Brasil mesmo.
A economia brasileira, em alta, ajuda assim o Brasil a "segurar" seus craques. Viva a economia brasileira e viva o "fico" de Neymar.
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