terça-feira, 29 de novembro de 2011

Sem consenso, o jeito é "bater chapa".

Depois de quase 4 horas de reunião com membros da Chapa situacionista, infelizmente o que era desejo da maioria não deu certo. A propalada chapa de consenso, proposta pelos GBs presidente da Comunidade Luso Brasileira João Pisco e por Alírio Gonçalves, esbarrou  em alguns  gargalos. Primeiro nas pretensões do atual presidente, que foi nome rechaçado por todos os membros da Chapa Resgate Luso Brasileiro, a nossa, que vetou em qualquer função o nome de Bastos, que não se sabe o porquê, insiste em permanecer na presidência da Tuna, depois de três anos de (indi)gestão no Clube. 
Vale lembrar, que um consenso é um acordo geral entre os membros, e tentamos isso, inclusive aceitando algumas imposições do GB Alírio, que na hora da democracia só enxerga o lado dele, impondo nomes e tirando o de quem ele não gosta.
Para mostrar que somos democráticos e que não queremos dividir forças na Tuna, propomos alguns nomes à presidência (menos o de Bastos), topamos inclusive que nosso candidato tanto faria entrar como Presidente ou vice, com o  Sr. Eduardo Gonçalves. Infelizmente não foi possível e lamentavelmente tudo indica que vamos ter que bater chapas. Mas lembro, mais uma vez, a intransigência não foi nossa.
Sinceramente como nestas eleições eu abri mão de qualquer cargo. Ao contrario dos vaidosos egocêntricos, por ora estou tranquilo e no momento só me interessa trabalhar pela Tuna sem aparecer, dando minha parcela de colaboração a qualquer gestor (até aos mal agradecidos, que não respeitam o trabalho e a história dos cruzmaltinos!). Só que na Tuna sempre teve aquela história dos "donos" do Clube, aqueles que por se acharem economicamente bem situados, querem mandar, desmandar, rasgar estatuto, impor, ou seja, trabalhar ditatorialmente como aqueles políticos conservadores, felizmente em extinção no  mundo (observem o caso das nações européias e do mundo árabe). Isso não pode mais continuar. Ou se faz algo democrático, atendendo a ambos os lados, então não é consenso, e a saída é a dsputa democrática, saudável da urna.
Faço questão de dizer que pessoalmente não tenho nada contra o atual presidente, que foi meu colega durante pelo menos 15 anos. Só que ele mudou de uma maneira impressionante, tornou-se egocêntrico, arrogante, extremamente vaidoso e como gestor provou que não conhece muita coisa, mesmo porque trabalha num estilo muito antigo: "eu faço eu desfaço, eu não preciso de ninguém porque sei tudo". Em três anos colecionou inimizades, e mesmo tendo duas caras (abraça pela frente e apunhala pelas costas), desrespeitando diretores e até seus amigos, ainda tem a coragem deslavada de se lançar novamente candidato. Peraí, camarada. Veja como você pegou o Clube e como ele está hoje!
Confesso que o melhor para a Tuna hoje seria uma chapa só, de consenso. Tentamos de tudo. Nosso candidato topou ser vice até de um companheiro deles que só aceitou seu nome na cabeça para o consenso dar certo. Mas na hora eles vetaram nomes de  Beneméritos e GBs que estão na nossa chapa, simplesmente por rixa pessoal.
Tudo leva a crer que vamos bater chapa, quem ganhar leva democraticamente; quem for cruzmaltino vai continuar apoiando (repito que eu apoiei até aos mal agradecidos!). Já que não dá para compor, paciência. Agora essa história de consenso  sem conhecer a palavra literalmente, é meio complicado. No consenso não se pode nem deve conjugar o verbo na primeira pessoa. Tem que ser sempre na terceira, ou seja, em vez de Eu, tem que ser o Nós.

3 comentários:

  1. o fato de uma pessoa nao querer alguém na chapa de quem ele nao gosta pode se aplicar a qualuqer pessoa, inclusive a voce. agora todo mundo sabem quem se acha dono da tuna, portanto nao jogue pedra no telhado dos outros que o seu é de vidro, puro vidro

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  2. E o seu deve ser de plumas e paetés, porque você não tem coragem de mostrar.

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  3. Ainda tens dúvida de quem é esse anõnimo Marcos?
    Contra esse veneno o melhor antidoto é o mesmo veneno.

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