Na postagem intitulada "De volta o rabugento Givanildo", do dia 07 do corrente, coloquei que a principal frase que o novo técnico do Paysandu diria em sua primeira coletiva em Belém seria "Não sou salvador da pátria". Dito e feito. Quem conhece Givanildo sabe de cor e salteado os hábitos do técnico dos grandes calções e dos longos meiões.
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Givanildo quer Lecheva por perto |
Mas mesmo com o discurso de que não é salvador da pátria, Givanildo tem que estudar a equipe e ver quem é quem no elenco bicolor. Não pode ficar naquela de que "o time está classificado entre os quatro". Nadica de nada. Ainda vai rolar muita água nessa Série C, e os problemas podem começar já no domingo, quando tem pela frente como adversário, o Salgueiro, pernambucano como Givanildo. A equipe vem melhorando sua posição na tabela classificatória, já estando em terceiro lugar com a mesma quantidade de pontos que o Salgueiro, mas com um saldo de gols melhor. Jogando em casa é um adversário perigoso, pois tem um bom ataque, embora a defesa seja vacilante, já tendo tomado 11 gols.
Givanildo, se ouvir Lecheva sobre a qualidade do time e não quiser dar uma de sabichão ou protetor de jogadores importados, pode dar certo e até classificar o Paysandu, o que ainda é uma incógnita. Se não, vai ter que voltar para Pernambuco sonhando com o passado bonito que teve na Curuzu.
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