Até o presente não existe uma explicação convincente sobre o falso tumor maligno da presidenta argentina Cristina Kirchner. Afinal, Kirchner é nada mais nada menos que a maior autoridade política da Argentina e, juntamente com a presidenta brasileira Dilma Russeff, forma a dupla feminina mais poderosa da América Latina.
Não são normais erros de diagnósticos, principalmente em figuras importantes. Cristina Kirchner, passou por uma Comissão de Médicos e professores especializados, então, pela lógica, não existiria muita chance de acontecer nenhum tipo de erro.
É até normal quando se trata de pessoas comuns, da plebe, digamos assim, infelizmente acontecerem os mais impressionantes problemas médicos, talvez até pelo desrespeito ao ser humano humilde -e que não deveriam acontecer, mas acontecem-, como infecção hospitalar, diagnóstico errado, encontrar um objeto cirúrgico dentro da pessoa, os mais crassos erros médicos.
Cristina: doente só por uns dias |
Mas o caso da presidenta argentina é algo sério, muito sério. O assunto foi motivo de desconfiança até de seus opositores, como o candidato socialista Hermes Binner, que garantiu que "a mudança de diagnóstico de Cristina criou um clima de suspeita". A realidade é os argentinos, principalmente a comunidade científica não entende como um diagnóstico sério numa Presidenta de uma Nação pode, poucos dias depois de dar positivo, passar a ser negativo.
Os médicos da Unidade Médica Presidencial, dois especialistas, que foram os responsáveis pelo diagnóstico do carcinoma papilar da presidenta Cristina Kirchner, estão sendo cobrado pelos órgãos de Imprensa da Argentina.
Não é querer dizer que Hugo Chaves tem razão quando desconfia de muitas coisas que acontecem na América Latina, mas a realidade é que fatos estranhos quando fluem como este caso da presidenta Kirchner, deixam todos pensativos e fazem com que aquele monte de perguntas comecem a aparecer em nossas mentes. A principal delas que a Imprensa argentina está fazendo: "Se não encontraram tumor maligno em Cristina Kirchner, porque então decidiram extrair toda a glândula tireóide, com todos os problemas hormonais que podem causar em uma mulher de sua idade? A resposta deveria ser dada pela comunidade médica que trata da presidenta da Argentina, que, sorridente, diz que não vai querer mais completar sua licença de 20 dias. Cheia de saúde, vai voltar logo ao batente.
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