E agora? Domingos Juvenil diz que não viu, não sabe, não conhece, não tomou conhecimento, não era com ele, e mais porção de outras negativas. Chegou escondidinho e saiu escondidão. Não mostrou a cara para ninguém, não falou para a Imprensa e na casa ande está assinalado seu endereço ele não mora. Parece até que tem vergonha do que aconteceu. Será?
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| Juvenil diz que não tinha a chave do cofre... |
Não dá para entender nadica de nada! Tem coisa errada por aí. Será que o Dr. Juvenil, que na hora da falcatrua age como adulto, agora está certo em tudo isso, em todas as respostas? E os fantasmas, e o dinheiro dos pagamentos extras? E a grana e a parentadado Robgol? São perguntas sem respostas, que não se sabe se foram feitas ontem ao Dr, Juvenil. Só se sabe que a vergonha, a nódoa das últimas gestões da Alepa impregnou na cabeça dos paraenses que não querem porque não querem acreditar na maioria dos que sentam na cadeira de deputado da noissa Assembléia.
Uma situação dessas, uma vergonha dessas, não assinam a CPI. Roubo, assalto, descaração, e ninguém quer assinar a CPI proposta pelo Edmilson do PSol e apoiada pelos oito deputados do PT.
Agora certamente, boa parte desses mesmo deputados que estão se escondendo, fugindo como o diabo da cruz da CPI, talvez obedecendo ordens de seus "capa pretas", no plebiscito para a divisão do Pará vão ficar antenados, apoiando para que nosso Estado seja fatiado e eles se darem bem. Quanta pouca vergonha desses irresponsáveis que foram eleitos pelo povo e que não honram e valorizam a responsabilidade que o eleitor lhe passou!
Juvenil pelo menos para alívio dos eleitores, já deve se despedir da política. Não vai ser uma despedida honrosa, como a de Ronaldo, hoje. Vai ser expurgado, embora não se tenha certeza que ele pagará pelas falcatruas da Alepa. Mas a pior condenação é a popular, aquela que o povo exige, se a Justiça demora ou não faz, ele faz por conta própria. Juvenil já entrou nessa do julgamente, da ojeriza popular. Aliás, ele bem sabe disso, pois até esconde a cara! Será varrido, definitivamente da vida pública de nosso Estado. Já vai tarde!
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