A morena que endoidou Dominique. |
Dominique agora jogou seu passado, presente e futuro como candidato à presidência da França na lata do lixo. Embora tenha o apoio de sua mulher e filha, o outrora maior do FMI teve que amargar uma prisão comum de Nova Iorque, usar a tornozeleira eletrônica, submeter-se à vigília constante por vídeo e por um guarda armado e e ainda desembolsar um milhão de dólares como fiança e a garantia de cinco milhões para trocar a cela comum por uma prisão domiciliar.
Dominique Strauss-Khan não é mais o todo poderoso do FMI. Sua vida agora está na sarjeta, jogada numa vala comum. A vítima de Dominique -que não é a primeira nem a segunda, já que seu "curriculun" aponta outros casos de tentativa de estupro, aventuras, "puladas de cerca" e "ataques" à secretárias- está ainda atônita com a repercussão do caso com o ex-futuro canditato à presidente da França. De nome também esquisito, Nafissatou Dialo, a africana de 32 anos, tido por seus vizinhos do Bronx como bastante discreta e trabalhadora, continua trabalhando no chiquérrimo Hotel Sofitel, onde é considerada uma boa funcionária. Se fosse no Brasil, tranquilamente a quase balzaquiana Nafissatou já estaria sendo convidada para o próximo Big Brother ou outro programa similar. Depois, como as "famosas" desses programas popularescos, tranquilamente estaria sendo convidada para posar para algum "paparazi" da vida. Já o ex-poderoso Dominique, que não perde a pose, declarou recentemente que gosta mesmo de mulher, e pergunta aos repórteres satirizando: E daí?
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