quinta-feira, 5 de maio de 2011

Diretores de Remo e Tuna em disse-me-disse antes do clássico

Palhaçada. Essa é a palavra ideal para a questão envolvendo Tuna e Remo no que se refere ao disse-me-disse sobre os valores dos ingressos para o jogo de segunda-feira. Que negócio é esse de um dirigente acusar o outro de ser culpado por algo quando nem sequer tratou do assunto com ele? É o que Paulo Mota fez. Acusou Fabiano Bastos, que já é bastante queimado com a torcida cruzmaltina, pelos exorbitantes preços dos ingressos para o clássico: 20 reais arquibancada, 50 a cadeira e 10 reais a meia. Aí o Fabiano se enche de moral, tenta levantar a própria bola e desta feita até com certa razão, pois Paulo Mota marcou feio. O fato é que o Remo, infelizmente pela sua própria desorganização, pois ao que parece Sérgio Cabeça é igual ao Bastos: ele é quem manda e desmanda no Clube, não dando autonomia a nenhum diretor fazer nada, todas vez que antecede a um clássico acontece a tricotagem. E Paulo Mota, muito bem mandado (ou não mandado), achou melhor acusar o presidente da Tuna. Que falta de consideração, que falta de respeito, sr do Paulo Mota! Depois com a cara mais lisa, ainda pede desculpas! Pior é que o pau quebra sempre nas costas do torcedor, que em vez de 15,  vai ter que pagar 20 reais por uma arqueibancada, na segunda-feira.  
E é bom que o presidente Bastos ponha  seu pessoal para trabalhar, porque jogo no Baenão ou na Curuzu a renda é igual aos funcionários da Assembléia Legislativa: fantasma. Pode estar cheio o estádio mas a renda, infelizmente, ninguém sabe, ninguém viu.

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