Quando vejo o diretor do Deportamento de Árbitros da FPF e o presidente da "madrasta" se manifestarem em defesa dos árbitros de nosso estado fico a pensar com meus botões como eles podem ser tão insensíveis. Sim, insensíveis ao ponto de não quererem admitir o quanto nosso quadro de árbitros é fraco.
Mais uma vez isso ficou provado no jogo de sábado entre Águia e Cametá. O legítimo gol feito por Analdo, quando a bola chutada pelo volante bateu na parte de cima da trave e desceu para dentro do gol e o juiz não marcou e, o pior: ao consultar o bandeirinha este também não validou o tento aguiano. Quer dizer, a equipe do João Galvão ficou no prejuízo, porque com aquele gol legítimo o caixão da equipe cametaense estaria fechado e a frase que se teria ouvido pouco depois por parte dos cametaenses seria no máximo um "já me vu".
Quando falam que o Galvão é bocudo, que reclama de tudo, que sempre quer justificar as derrotas na maioria das vezes estão equivocados. Galvão é sério, trabalha com competência e até amor por sua equipe. Dedica-se, doa-se. Não sei nem se ganha o que merece, mas deveria receber um bom salário pelo trabalho que desenvolve, pela equipe que conseguiu formar. "Mas" -dirão alguns críticos- "não ganhou nada". E eu defendo: Como pode ganhar se não deixam?
Um episódio como o que se viu em Marabá com a equipe aguiana dando um verdadeiro show de futebol e ao final sendo prejudicada pela arbitragem, no mínimo era para a Imprensa "cair de pau" na arbitragem. Mas, uma verdadeira lei do silêncio imperou e poucos falaram no assunto. Assim, fica cada vez mais difícil fazer futebol no Pará, pois se trabalha com seriedade, mas não se consegue sucesso. E muitas vezes por erros crassos cometidos pelas arbitragens.
Nessa federação é só máfia. Roubaram o Cametá
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