Dois fatos chamam a atenção na Série A do Brasileiro. Primeiro o "pega" entre as quatro primeiras equipes, que ficam numa dança fantástica entre si, com pequenas diferenças de pontos e vencendo todas as partidas ou no mínimo empatando, o que faz com que ninguém tenha coragem de prognosticar quem levará a taça de campeão. Corintians, Vasco, Botafogo e Flamengo, os quatro primeiros colocados, e pelas beiradas Fluminense e São Paulo, estão brigando pelo título de campeão e, faltando 8 rodadas para o final do campeonato, tudo leva a crer que uma delas levará o troféu.
O outro fato interessante, é que as equipes que estão na zona de rebaixameno, América Mineiro, Avaí, Atlético Paranaense e Atlético Mineiro, e correndo pela beira do abismo Cruzeiro e Ceará, ao contrario das primeiras colocadas, não conseguem sair, simplesmente porque estão emperradas, todas há muito tempo sem vencer.
A situação do América Mineiro e do Avaí é simplesmente vexatória. Os dois são os últimos colocados há várias rodadas. O América com 24 pontos e o Avaí com 26. Ambos estão praticamente rebaixados para a Série B. O Atlético Paranaense, em 18º lugar, com 28 pontos, também está ruim das pernas. Está bem difícil de não cair. A "briga" pelo 17º lugar, o primeiro da zona de rebaixamento, está entre três equipes. Hoje está lá o Atlético Mineiro, com 30 pontos. Mas na alça da mira estão Cruzeiro e Ceará, o primeiro com 30 pontos e o Vozão cearense com 32. Tanto Ceará como Cruzeiro estão se segurando na "base da sorte", pois mesmo não conseguindo ganhar, permanecem em seus lugares porque os quatro da zona só fazem perder.
O Bahia, o 14º colocado, vem reagindo e está bem mais distante da queda: seis pontos do Atlético Mineiro, o 17º colocado. Mas, como dizia Neném Prancha: em futebol tudo é possível: de repente os últimos colocados começam a ganhar e os mais de cima a perder e aí inverte tudo.
O Bahia, o 14º colocado, vem reagindo e está bem mais distante da queda: seis pontos do Atlético Mineiro, o 17º colocado. Mas, como dizia Neném Prancha: em futebol tudo é possível: de repente os últimos colocados começam a ganhar e os mais de cima a perder e aí inverte tudo.
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