segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Juiz "mete a mão" no Ceará contra o Atlético

O jogo entre Atlético Mineiro e Ceará, que terminou com o placar de 1 a 1, ontem em Sete Lagoas(MG), uma partida que poderia ser um bom espetáculo, já que ambas as equipes necessitavam ganhar e estavam fechadas que dariam tudo de si pela vitória, transformou-se numa salada de incompetência, patrocinada pelo árbitro Francisco Carlos Nascimento, que errou várias vezes, coincidentemente contra o alvinegro cearense. Próceres do Vozão acreditam que tantos erros, podem ter sido até tendenciosos, para tentar salvar o Atlético da situação crítica em que a equipe mineira se encontra no Brasileirão, com apenas 26 pontos, em 17º lugar, o quarto da zona de rebaixamento.O técnico do Ceara, Estevam Soares, saiu do estádio de Sete Lagoas reclamando muito e se dizendo indignado com a arbitragem.
A começar pelo gol do Atlético, marcado no primeiro tempo por Carlos César, em completa irregularidade, pois o jogador André estava em completo impedimento. Não adiantou os jogadores do Ceará reclamarem, o juiz validou o gol. Depois, numa jogada em que o atacante atleticano se jogou, o árbitro marcou penalidade. A partida ficou paralisada, com os atletas do Vozão questionando a marcação equivocada(?) do juiz. Por sorte dos cearenses, o atacante Magno Alves, que não estava em um de seu melhores dias, perdeu a cobrança.
Perdendo por 1 a 0  o Ceará foi para cima e cinco minutos depois de Magno Alves perder o penal, o Ceará empatou, em bonito gol de cabeça por intermédio de Leandro Chaves. Com o time do Atlético mais ofensivo, mas conseguindo se safar através do meio de campo e da boa atuação do goleiro Fernando Henrique, o Ceará foi surpreendido mais uma vez com uma "jogada" do árbitro, que poucos minutos depois de dar um cartão amarelo para o volante Michel, deu outro e em seguida o vermelho. Os alvinegros foram ao desespero, pois jogando fora de casa, com um homem a menos, tendo sofrido um gol de impedimento e um pênalte mal marcado, o que não poderia vir no futuro?
Estevan Soares saiu indignado de Minas.
E foi o que aconteceu. Veio muito mais coisas. A menos de 10 minutos da segunda fase, numa falta favorável ao Ceará, quando o lateral João Marcos falou com o centro avante para se colocar melhor que ele colocaria a bola na área, o árbitro virou-se e deu-lhe cartão amarelo e em seguida o vermelho, deixando toda a equipe, banco de reservas e Comissão T´écncica em polvorosa. Era o segundo homem  expulso em menos de 10 minutos, pois Michel foi expulso aos 45 da primeira fase.
Com apenas 9 homens em campo, o técnico do alvinegro cearense desesperou-se e fez em poucos minutos três substituições, na tentativa d fazer um cinturão defensivo para evitar o sucesso do ataque do Atlético Mineiro. E deu certo. Com toda a possível armação do árbitro, o Vozão escapou e segurou o 0 a 0, mas achando pouco, o juiz Francisco Carlos Nascimento ainda expulsou o jogador Rudnei do banco de reservas, ele que havia saído e dado lugar a Thiago Martins.
A diretoria do Ceará estuda queimar o nome do aloprado árbitro para suas próximas partidas, pois ficou visível a perseguição do trio de arbitragem à equipe alvinegra cearense, que com o empate prossegue em 15º lugar com e31 pontos, enquanto o Galo Mineiro continua "na pedra" com apenas 26 pontos.
Daqui para a frente, com três equipes das Alterosas em situação complicada, pode-se esperar muitos "erros" de juízes, principalmente contra as equipes que têm menos estatus no Brasileiro. ´[E uma forma discriminátória que a "madrasta" encontra de preservar os "medalhões" na Série A.

Nenhum comentário:

Postar um comentário