Paraense Jobson brilha no Bahia |
Com uma boa apresentação e, principalmente, indo para cima do adversário, o Bahia venceu o Figueirense por 3 a 1, ontem, em Pituaçu, e estabeleceu seu primeiro triunfo em casa na Série A e afastou a terrível ameaça da degola. Os gols do time baiano foram marcados por Reinaldo, Ávine e Jones, este último um golaço nos acréscimos do segundo tempo. O Figueirense diminuiu com Wellington.
Com a vitória, o técnico René Simões, que estva pendurado, pode respirar aliviado. Ele garantiu sua permanência no comando técnico do Tricolor. Pressionado pela torcida e pela diretoria tricolor, ele perderia o emprego se o seus comandados sequer empatassem em casa. O histórico do Bahia em Pituaçu é de quatro empates, uma derrota e agora uma vitória.
O Tricolor melhora sua posição na tabela e pula para a 13ª colocação, com 15 pontos. Os catarinenses ocupam a 12ª posição, com 16 pontos. Na próxima quinta-feira (4), o Bahia vai até o Morumbi enfrentar o São Paulo.
Com Carlos Alberto e Ricardinho juntos no meio, a torcida do Bahia tinha certeza da pressão tricolor e e das boas assistências para a dupla de ataque formada por Reinaldo e o paraense Jóbson. O Tricolor começou bem a partida, mas ainda errava passes na entrada da área. A zaga do Figueirense também não dava espaços e marcava duro.
A primeira chance real de gol aconteceu aos 12 minutos. Depois de boa trama no ataque, a bola chegou até Reinaldo, que emendou de primeira. O chute resvalou na defesa e quase enganou o goleiro Wilson. Diante da ineficácia tricolor, o Figueirense começou a gostar do jogo e foi para cima do adversário.
Aos 34, Lomba trabalhou em desvio de Wellington na pequena área. Um minuto depois, a torcida do Bahia não gostou quando Carlos Alberto limpou a jogada na entrada da área, mas preferiu o toque para Jóbson ao invés do chute. Mas, aos 42, houve festa nas arquibancadas. Na sobra, Ávine chutou para o gol.
Com o gol no final do primeiro tempo, o Bahia voltou mais tranquilo para a segunda etapa, sem a pressão da torcida. O Figueirense, por outro lado, buscou o empate a todo momento. Mas foi o Bahia que quase marcou aos nove minutos. Após falha da zaga catarinense, Reinaldo avançou pela direita e chutou por cima do travessão de Wilson.
O Figueirense tinha mais posse de bola e fazia o Bahia recuar para jogar nos contragolpes. Aos 21, Lomba atuou bem para defender chute de Wellington da entrada da área. Como resposta, Ricardinho alçou bola na área adversária e Fahel, por muito pouco, não marca de carrinho. Aos 26, no entanto, Ricardinho acertou o pé. Ele deixou Ávine livre na pequena área e o lateral só desviou do goleiro para ampliar.
Apesar do segundo gol, os catarinenses não desistiram. E de tanto pressionar, diminuíram aos 39 minutos. Após chute de fora da área, Marcelo Lomba deu rebote e Wellington sem marcação, empurrou para as redes. O empate quase sai aos 42, quando Héber arriscou da entrada da área e assustou Lomba.
A essa altura, o Bahia era só defesa e chutão para frente. Aos 46, no entanto, o time saiu do sufoco. Jones, que havia entrado no lugar de Reinaldo, arrancou sozinho, viu Jóbson impedido e disparou rumo à área adversária. Depois de passar por quatro marcadores, ele tocou na saída de Wilson. Festa nas arquibancadas e primeira vitória do Bahia em Pituaçu na Série A 2011.
Com a vitória, o técnico René Simões, que estva pendurado, pode respirar aliviado. Ele garantiu sua permanência no comando técnico do Tricolor. Pressionado pela torcida e pela diretoria tricolor, ele perderia o emprego se o seus comandados sequer empatassem em casa. O histórico do Bahia em Pituaçu é de quatro empates, uma derrota e agora uma vitória.
O Tricolor melhora sua posição na tabela e pula para a 13ª colocação, com 15 pontos. Os catarinenses ocupam a 12ª posição, com 16 pontos. Na próxima quinta-feira (4), o Bahia vai até o Morumbi enfrentar o São Paulo.
Com Carlos Alberto e Ricardinho juntos no meio, a torcida do Bahia tinha certeza da pressão tricolor e e das boas assistências para a dupla de ataque formada por Reinaldo e o paraense Jóbson. O Tricolor começou bem a partida, mas ainda errava passes na entrada da área. A zaga do Figueirense também não dava espaços e marcava duro.
A primeira chance real de gol aconteceu aos 12 minutos. Depois de boa trama no ataque, a bola chegou até Reinaldo, que emendou de primeira. O chute resvalou na defesa e quase enganou o goleiro Wilson. Diante da ineficácia tricolor, o Figueirense começou a gostar do jogo e foi para cima do adversário.
Aos 34, Lomba trabalhou em desvio de Wellington na pequena área. Um minuto depois, a torcida do Bahia não gostou quando Carlos Alberto limpou a jogada na entrada da área, mas preferiu o toque para Jóbson ao invés do chute. Mas, aos 42, houve festa nas arquibancadas. Na sobra, Ávine chutou para o gol.
Com o gol no final do primeiro tempo, o Bahia voltou mais tranquilo para a segunda etapa, sem a pressão da torcida. O Figueirense, por outro lado, buscou o empate a todo momento. Mas foi o Bahia que quase marcou aos nove minutos. Após falha da zaga catarinense, Reinaldo avançou pela direita e chutou por cima do travessão de Wilson.
O Figueirense tinha mais posse de bola e fazia o Bahia recuar para jogar nos contragolpes. Aos 21, Lomba atuou bem para defender chute de Wellington da entrada da área. Como resposta, Ricardinho alçou bola na área adversária e Fahel, por muito pouco, não marca de carrinho. Aos 26, no entanto, Ricardinho acertou o pé. Ele deixou Ávine livre na pequena área e o lateral só desviou do goleiro para ampliar.
Apesar do segundo gol, os catarinenses não desistiram. E de tanto pressionar, diminuíram aos 39 minutos. Após chute de fora da área, Marcelo Lomba deu rebote e Wellington sem marcação, empurrou para as redes. O empate quase sai aos 42, quando Héber arriscou da entrada da área e assustou Lomba.
A essa altura, o Bahia era só defesa e chutão para frente. Aos 46, no entanto, o time saiu do sufoco. Jones, que havia entrado no lugar de Reinaldo, arrancou sozinho, viu Jóbson impedido e disparou rumo à área adversária. Depois de passar por quatro marcadores, ele tocou na saída de Wilson. Festa nas arquibancadas e primeira vitória do Bahia em Pituaçu na Série A 2011.
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