segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Grande Imprensa insiste em dar mídia para o ex-goleiro Bruno e "Macarrão"

A Grande Imprensa dá muito espaço para as coisas negativas. Vira e mexe, usando um termo bem tupiniquim, estão dando mídia às falácias do ex-goleiro Bruno e do elemento alcunhado Macarrão, amigo pessoal e sei lá mais o que do ex-jogador de futebol, que defendeu o Flamengo e que são os principais acusados do assassinato de Eliza Samúdio, uma das ex-namoradas do goleiro.
O mais ridículo e talvez até hilariante é que toda vez que ganham espaço na mídia, tanto Bruno como Macarrão dão uma versão diferente dos fatos, tentando com isso, sempre despistar a polícia e a justiça no crime (aliás, não se sabe na verdade se houve crime, pressupõe-se, pois até o presente não foi encontrado cadáver).
Eliza desapareceu, mas mídia só quer Bruno
Ontem, mais uma vez Macarrão prestou "entrevista exclusiva", onde não disse nada de novo, apenas desdisse o que já foi dito por ele, Bruno, o menor e outras testemunhas, como a ex-mulher do goleiro. Assim, o caso vai passando,  e  mesmo com a cobrança da família da vítima, vai entrando no esquecimento da justiça. Agora já apareceu  uma nova personagem ligada à justiça que se disse disposta a ajudar a atual namorada de Bruno a tirar o ex-goleiro do Flamengo da cadeia, pela simbólica soma de um milhão e meio. No caso, a júiza (ou promotora)  aparece através de ligação telefônica e por um porta voz não identificado que liga para a noiva de Bruno.
Dar espaço para possíveis bandidos na mídia, é algo reprovável e que deveria ser impedido pela justiça. Por que em vez de sensacionalizar Macarrão e Bruno, não ouvem os familiares de Eliza, para saber como anda o caso, como a criança está vivendo? Mas a Imprensa só quer ouvir "os famosos".
O sentimento das famílias das vítimas, pelo menos nessa hora, deveria ser respeitado.  Principalmente num caso como o de Eliza Samúdio, onde a vitima desapareceu, a polícia garante que ela está morta, mas o corpo não apareceu. Mas mesmo sem o corpo, o sentimento e o clamor por justiça dos familiares, que quer resposta par o acontecido, existe. E com certeza é muito grande.

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