Brasil e Argentina foi um dos piores jogos do ano. Passou dos limites em matéria de mal futebol, para ser mais claro. Cantei a pedra: não se poderia exigir qualidade de uma equipe que foi montada quase às vésperas da partida. E Mano, me desculpe, deveria ter seguido o que fez o técn ico argentino, Alejandro Sabela, que tomou ma equipe de seu país como base para montar sua seleção. Perdeu o Mano!
Aliás, a Argentina, que jogou muito melhor que o Brasil, usou como base o Velez Sersfield, equipe considerada de pequeno porte para os portenhos, mas que funcionou como Sabella queria: atacando bem e defendendo anda melhor. Esse tipo de convocação funcionou outrora no Brasil, quando técnicos da Seleção Brasileira tinham um jogo do tipo do de ontem, pegavam uma equipe que estivesse bem em qualquer competição como base. Sempre deu certo. Este escriba presenciou convocações tendo como base Botafogo, Santos e o Flamengo.
Na fraca partida de ontem, ninguém se salvou. Uma ou outra jogada individual de Ronaldinho Gaúcho, de Neymar, que talvez pela dificuldade de entrosamento, tentou fazer tudo só e não deu certo. Uma lástima!
O melhor de ontem mesmo foi a bela jogada de Leandro Damião, que desponta como um sério candidato a centro avante da Seleção. No melhor estilo "carretilha", Damião tirou Emiliano Papa da jogada e mandou quase sem querer para o gol de Orión. Por sorte dos argentinos e falta dos brasileiros e principalmente Damião, que se consagraria na Seleção, a bola bateu na trave. Foi o que se salvou do fraco jogo de ontem, e que podem crer, causou sono em muitos torcedores..
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