É muito fácil o jogador chegar em um clube praticamente urrando pois está parado há tempos, ganhando um bom salário, graças as negociações que o empresário tem com a equipe que lhe trouxe, não aprova e depois de receber algumas criticas "se defende" atacando a capital, o Estado, a equipe, o clima local, o campo, as chuteiras e tudo o mais.
Sinceramene, isso é "falta de bola". Quando o cara acerta, consegue desencantar o futebol faz é agradecer, inclusive, no nosso Estado, se ajoelhando na Basílica e agradecendo à Nossa Senhora, como Zé Augusto, que mesmo não sendo natural do Pará, já adquiriu um paraensismo fantástico, fez família aqui e agradece tudo que tem ao Pará. E olhe que o Zé não é tão craque assim, é um jogador esforçado, embora centro avante nato, mas princpalmente muito agradecido às chances que teve e ainda tem. E antes de tudo, Zé Augusto é um execelente caráter.
O caso de Josiel é típico do jogador que não acertou e quer arranjar alguma coisa para tirar a bronca. Quem não lembra do Giba, que passou uma temporada no Remo, não conseguiu sequer ganhar um turno, mas o Klautau o segurou? Ele chegou a acusar o mal rendimento de seus atletas ao campo, que era pequeno, que era ruim. Depois disse que os jogadores usavam chuteiras inadequadas. Até parece que nossos jogadores saíram do soçaite. Jogador brasileiro saiu foi da baixada, da favela. A maioria, infelizmente, mal assina o nome e aprendeu a jogar nos campinhos de subúrbio, da várzea. São raros os casos em que isso não aconteceu. Muito bla-bla-bla, simplesmente porque não acertou, não vingou. É o que acontece com Josiel, que deve receber um bom salário, não faz jus ao que recebe e começa a botar defeito em tudo. É como marido (ou mulher), que quer se separar. Tem que receber uma chamada do Presidente ou no mínimo do Diretor de Futebol e esclarecer. Se não torcedores descontentes vão no mínimo vaiá-lo toda vez que ele pegar na bola. Sorte é que ele pega muito pouco na redonda!
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