quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Sobre Argentina e Brasil

Insisto na máxima-que pode até ser mínima!- de que a nossa Seleção dessa maneira nunca vai render o que desejamos. Pelo menos enquanto os jogadores forem convocados como os garotos eram para a pelada das tardes: na base do grito. É impossível um time jogar bem, pelo menos conjuntamente, se a maioria dos jogadores sequer se conhecem, pois sção convocados em um dia e jogam praticamente no outro.
No time que joga hoje contra a Argentina, a maioria é estreante. Até aí tudo normal, porque tudo tem a primeira vez. São atletas que estão praticamente aparecendo agora e todos jogando em equipes nacionais. Sinceramente, é um sonho meu ver um time assim, todos jogadores de equipes nacionais, sem as tradicionais invenções dos que atuam na Europa ou em outro continente. Só que não imaginava que Mano lançasse tantos jogadores novos, sem a chamada "experiência" na Seleção, principalmente contra a Argentina, nossa maior rival no futebol e sempre merecendo o devido respeito pelos sua história em Copas do Mundo com  dois títulos já ganhos.
Como brasileiro e amante do bom futebol, vou torcer e muito pela garotada da Seleção Brasileira que recebe o "enxerto" dos flamenguistas Ronaldinho Gaúcho e Renato Abreu, os vovôs da equipe. Mas podem anotar: não será possível ver uma grande exibição coletiva, uma equipe concatenada, porque o bom do futebol é o conjunto, e isso eles não poderão apresentar. Acredito na vitória de nossa equipe, até porque a Argentina está meio quebrada, embora jogue em casa. Mas sou de opinião que esses "caça níqueis" -que na verdade aqui no Pará não serão níqueis, mas muitos reais!- tendem, pelo desgaste, a prejudicar o técnico  Mano Menezes e até alguns atletas.

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